Uma pedra apanhada na descida da Calcedónia, depois de ter feito a fenda.
Nódoas negras, em número indeterminado, feitas durante a passagem pela fenda e na subida ao topo, em ambos os joelhos.
Um pequeno ladrilho azul da piscina da Cerdeira, em que nunca nadei.
Muito sono (o correspondente a quatro noites pouco dormidas).
Vontade de voltar para lá - mal as negras sarem (promessa que faço a mim mesma) - em quantidade demasiado grande para contar.
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E, na segunda-feira, um brilho nos olhos que não via há muito tempo.
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E hoje, uma inquietação enorme, uma incapacidade de estar sossegada, um desassossego dos músculos, do coração e do espírito...
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